sexta-feira, maio 22, 2009

Em memória de ANA NASCIMENTO

É possível que nenhum sofrimento na terra seja comparável ao daquele coração que se debruça sobre outro coração enregelado e querido que a urna transporta para o grande silêncio.
Ver a névoa da morte estampar-se, inevitável, na fisionomia daqueles que mais amamos, e cerrar-lhes os olhos num adeus indescrítível, é como despedaçar a própria alma e prosseguir vivendo.

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Aos pais da NOSSA TÃO QUERIDA ANA (Odete e Carlos Nascimento), as nossas mais sentidas condolências e pezar por tão dolorosa perda.

Mano Belmonte
Maria Regina

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