
Talvez ainda não se tenha conseguido, em Lisboa ou Setúbal, a mesma centralidade afectiva e simbólica que a imagem de Cristo-Rei conhece do outro lado do oceano. Ela ali funciona como ícone de força indesmentível! Mas há 50 anos que, entre nós, o Cristo-Rei se avista (e nos avista). E as comemorações que, esta semana, a Igreja portuguesa promove, dão que pensar...
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Adapt: Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca
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