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quarta-feira, julho 29, 2009
"QUANDO OS NETOS ENTRAM NA NOSSA CASA, A DISCIPLINA VOA PELA JANELA." (Ogden Nash)
UM HOMEM REFRESCA-SE COM A SUA GARRAFA DE ÁGUA, PARA CONSEGUIR ENFRENTAR AS ONDAS DE CALOR QUE, NOS ÚLTIMOS DIAS, TEM ASSOLADO A CAPITAL DA BULGÁRIA, SÓFIA. (Anton Stankov/EPA/CM)
É mais fácil tentar quebrar a cadeia pelo seu elo mais fraco do que questionar, a fundo, todo um sistema.
Com a chegada do tempo de férias, são muitos os que partem à procura de um lugar, diferente, que ajude a quebrar rotinas e a retemperar forças. Nessa dinâmica, cada vez menos massificada - Agosto já não é um mês a menos no calendário laboral - tende-se a "desligar" de muita coisa que merece a nossa atenção constante, tendência acentuada pelo mito da "silly season" que leva muitos a dar destaque a factos menores que, no resto do ano não mereceriam mais do que uma linha ou 10 segundos de atenção. Crises e dramas humanos continuam a existir, em todo o mundo, e não tiram férias.
Em muitos casos, esses dramas forçaram homens e mulheres do nosso tempo a sair (fugir, mesmo) dos seus lares, em busca de uma vida melhor em sociedades que acreditam ser mais desenvolvidas. Não contam, por certo, com a intolerância e a discriminação que lhes estarão reservadas, por parte de vários, à sua chegada.
A crise ecomómica e financeira tende a acentuar estes comportamentos xenófobos e racistas, como justamente têm alertado vários responsáveis da Igreja Católica. É mais fácil tentar quebrar a cadeia pelo seu elo mais fraco do que questionar, a fundo, todo um sistema e os seus responsáveis máximos, que levaram à situação em que o mundo se encontra.
A questão merece, por isso e acima de tudo, um olhar humano: pessoas como nós estão à procura de um lugar, um lugar melhor, para esquecer as mágoas de um passado muitas vezes doloroso e construir um futuro melhor, para si e os seus. Aconteceu milhões de vezes, em Portugal, com avós, pais, irmãos, primos, amigos e vizinhos de cada um de nós que também partiram. E partem. Basta dar a cada um dos que imigraram para este país o tratamento que gostaríamos que fosse dado aos nossos, lá fora.
Esta é uma matéria que também merece um olhar atento, na hora de decidir em que partido votar. O Verão deste ano será diferente, por certo, em função das duas eleições que se aproximam e do desfile de promessas, acusações, barulho de fundo e cortinas de fumo a que iremos presenciar na busca de um lugar (lá está), que para muitos não é de serviço, mas de interesse(s) - confessados e inconfessados.
A receita será, em larga medida, a mesma: acima de tudo, está cada ser humano e a maneira como, na nossa sociedade, ele será tratado em cada momento da sua vida. Para que todos possam, em condições dignas, encontrar o seu lugar.
Fátima acolhe de 27 a 31 de Julho o XXXV Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, este ano dedicado ao tema "Cantai ao Senhor com arte e com alma. A música na Liturgia". Um conjunto de quatro conferências aborda os seguintes temas: "Como é bom cantar. Liturgia do homem e do universo". "Cantar porquê? Função da música na liturgia", "Cantar o quê? Características da música litúrgica" e "Cantar como? Com arte e com alma". Como habitualmente, a Escola de ministérios abordará uma série de questões específicas: I - O canto dos ministros ordenados. II - Os cantores (salmistas, leitores...); III - Elementos de grupos corais; IV - O canto da assmbleia; V - Organistas e intrumentistas; VI - Responsável pela música litúrgica da paróquia; VII - O acólito na assembleia celebrante. Ler mais Adaptação: Mano Belmonte
Os correios do Canadá emitiram um conjunto de quatro selos dedicados a personalidades musicais, entre eles um é dedicado ao músico rock Bryan Adams. A nova série de selos, com uma emissão de quatro milhões de exemplares, tem a taxa única d 45 cêntimos.