A poucos dias do início da terceira edição do Festival Jota, ponto alto da apresentação de artistas e bandas católicas, há quem lamente o facto de a Igreja em Portugal ainda não reconhcer devidamente o trabalho dos criadores e intérpretes de música de inspiração cristã.
O Pe. Jorge Castela, director da Pastoral Juvenil da diocese da Guarda, dá copmo exemplo a maior parte das festas religiosas, cujos responsáveis incluem no cartaz nomes da "música pimba" mas não convidam grupos e autores católicos.
Embora o objectivo das bandas cristãs não seja o lucro, é necessária uma capacidade económica que suporte a produção de novos discos, o investimento em equipamento e a presença em concertos. Por isso, explica o sacerdote, se os CD's não são comprados e se as bandas não são convidadas para os espectáculos, "é difícil que consigamos continuar este trabalho"...
Acerca de mim
Capa exterior do último CD em alusão aos 50 Anos de Carreira de MB.
Capa interior do último trabalho em CD "MB - «50 Anos de Cantigas».
MB - Resumo biográfico pelo Jornalista José Mário Coelho - Toronto/Canadá 2010
Jornal "Portugal Ilustrado" - Toronto/Canadá
RECOMEÇAR...
-Recomeçar-
Com mais de três décadas a vivermos na diáspora, fechamos os olhos tentando fazer uma retrospetiva das coisas boas e menos boas que nos aconteceram ao longo dos anos...Batemos de frente com um enorme painel branco na nossa mente, reprimimos a vontade de um choro convulsivo para, de imediato, pensarmos que, hoje, é um bom dia para enfrentar novos desafios...
O ser humano é feito, entre outras coisas, de sonhos, ideais, expectativas...
O futuro, apesar dos percalços e obstáculos do presente, sempre se desenha com bons ventos, melhorias e conquistas. Por isso, sempre devemos prosseguir lutando, doando o melhor de nós na busca de objectivos e metas.
Neste percurso, à medida que nos esforçamos, alcançamos degraus intermediários e vitórias parciais que nos animam e estimulam em frente. Ser reconhecido pelos que nos cercam, parentes, amigos ou gente anónima, é um grande incentivo.
Dizer-lhes o quanto foi importante todo este carinho e amor dedicados ao longo dos anos, os elogios reconhecendo virtudes, tendo em mente que colhemos tudo o que plantamos nesta escalada da montanha da vida onde aprendemos a subir e a descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha .
Recomeçaremos por abrir novos espaços mentais e físicos. Aproximarnos-emos, dos familiares, dos velhos amigos, de pessoas alegres e sem preconceitos, da terra que nos viu nascer... Atirar para longe os ressentimentos, as mágoas, os melindres que impedem a felicidade entrar.
Dividirnos-emos entre duas Nações que amamos e repartiremos nosso coração entre chegadas e partidas, alegrias e ânsias.
Recomeçar uma nova vida é só uma questão de querer. Se quisermos. Deus quer.
Mano Belmonte
BLOG «Canções & Emoções» por Mano Belmonte
quinta-feira, julho 23, 2009
SÃO JORGE através do queijo....
A Rota do Queijo da ilha de São Jorge, Açores, é um convite a conhecer a forma de fazer um produto que identifica aquela região atlântica. Entre a confraria e a produção de queijo ficam as paisagens de um território por explorar.
A frescura da manhã convida a calcorrear as ruas empedrenadas da freguesia de Velas, uma das fajãs de São Jorge. A sede da Confraria do Queijo de São Jorge é o primeiro ponto de conhecimento desta tradição. O queijo de São Jorge é um produto de Denominação de Origem Protegida (DOP) cuja Confraria detém a certificação. Na sede da Confraria, o álbum de fotografias dos confrades, entronizações e actos solenes de preservação de promoção do produto que enche de orgulho os habitantes.
No trajecto até à União das Cooperativas e a uma fábrica, a Reserva Natural pede para ser vivida . A vegetação densa salpicada de camélias cor-de-rosa e hortênsias que, em finais da Primavera começam a nascer, enchem o olho que anseia por paisagens recortadas junto ao mar. Em São Jorge, os vestígios de uma ilha vulcânica são raros, sendo o verde o que fica na memória dos que por ali passam...
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