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Capa exterior do último CD em alusão aos 50 Anos de Carreira de MB.

Capa exterior do último CD em alusão aos 50 Anos de Carreira de MB.
CD «50 ANOS DE CANTIGAS» (Compilação de 20 temas musicais de sucesso na carreira do artista Mano Belmonte)

Capa interior do último trabalho em CD "MB - «50 Anos de Cantigas».

Capa interior do último trabalho em CD "MB - «50 Anos de Cantigas».

MB - Resumo biográfico pelo Jornalista José Mário Coelho - Toronto/Canadá 2010

MB - Resumo biográfico pelo Jornalista José Mário Coelho - Toronto/Canadá 2010

APONTAMENTO PELA JORNALISTA LUSA CANADIANA FERNANDA LEITÃO

Jornal "Portugal Ilustrado" - Toronto/Canadá

Jornal "Portugal Ilustrado" - Toronto/Canadá

RECOMEÇAR...

-Recomeçar-

O ser humano é feito, entre outras coisas, de sonhos, ideais, expectativas...
O futuro, apesar dos percalços e obstáculos do presente, sempre se desenha com bons ventos, melhorias e conquistas. Por isso, sempre devemos prosseguir lutando, doando o melhor de nós na busca de objectivos e metas.
Neste percurso, à medida que nos esforçamos, alcançamos degraus intermediários e vitórias parciais que nos animam e estimulam em frente. Ser reconhecido pelos que nos cercam, parentes, amigos ou gente anónima, é um grande incentivo.
Dizer-lhes o quanto foi importante todo este carinho e amor dedicados ao longo dos anos, os elogios reconhecendo virtudes, tendo em mente que colhemos tudo o que plantamos nesta escalada da montanha da vida onde aprendemos a subir e a descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha .

Com mais de três décadas a vivermos na diáspora, fechamos os olhos tentando fazer uma retrospetiva das coisas boas e menos boas que nos aconteceram ao longo dos anos...Batemos de frente com um enorme painel branco na nossa mente, reprimimos a vontade de um choro convulsivo para, de imediato, pensarmos que, hoje, é um bom dia para enfrentar novos desafios...
Recomeçaremos por abrir novos espaços mentais e físicos. Aproximarnos-emos, dos familiares, dos velhos amigos, de pessoas alegres e sem preconceitos, da terra que nos viu nascer... Atirar para longe os ressentimentos, as mágoas, os melindres que impedem a felicidade entrar.
Dividirnos-emos entre duas Nações que amamos e repartiremos nosso coração entre chegadas e partidas, alegrias e ânsias.

Recomeçar uma nova vida é só uma questão de querer. Se quisermos. Deus quer.

Mano Belmonte













BLOG «Canções & Emoções» por Mano Belmonte

BLOG «Canções & Emoções» por Mano Belmonte

sexta-feira, outubro 31, 2008

HAPPY HALLOWEEN !











HAPPY HALLOWEEN !
Divertido e feliz FIM de SEMANA !
Tire um pouquinho do seu tempo e visite o meu blogue para o habitual resumo semanal: http://manobelmontecantor.blogspot.com
Obrigado
Mano Belmonte

- Foto do Dia -




Extreme com Nuno Gomes...

O luso-canadiano Nuno Bettencourt, vocalista da banda Extreme, concretizou, após o Benfica-Naval, no Estádio da Luz, o sonho de conhecer Nuno Gomes em pleno relvado. A banda assistiu, no camarote, ao triunfo encarnado, a convite da Central de Cervejas, patrocinadora do campeonato nacional. Nuno Bettencourt vestiu mesmo a camisola 21 do avançado...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

quinta-feira, outubro 30, 2008

VÍDEO: ' FACE '

Portugueses chegaram primeiro à Austrália ?

O australiano Peter Tricket defende terem os portugueses descoberto a Austrália 250 anos antes do capitão James Cook e está a preparar um documentário televisivo. O autor mostrou-se convencido de que, pela experiência que já teve com o seu livro 'Para além do Capricórnio', em que procura demonstrar que os portugueses aportaram aquelas paragens antes do capitão James Cook em 1770, "o público em geral irá ter grande interesse"...
Ler artigo completo em: http://dn.sapo.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

quarta-feira, outubro 29, 2008

Foto do Dia

O encontro de dois grandes rios, Negro e Solimões, na Amazónia, responsáveis por levar a humidade a todo o Brasil e por gerar grande parte das chuvas em quase todas as regiões do país, podem secar face às mudanças climáticas globais .
(Nicolas Reynard/Lusa)

terça-feira, outubro 28, 2008

VÍDEO: - O pianista das bolas...

Informação

ANTÓNIO CÉSAR, produtor e locutor do popular programa radiofónico MAGAZINE-FM na CHIN RADIO 100.7 , actualizou com novo visual e informação variada o seu SITE que vale pela consulta.
VISITE-O

Cristiano Ronaldo "É espectacular"...

" Ser reconhecido com os votos de mais de 50 mil jogadores de futebol do Mundo inteiro é espectacular." Foi desta forma que Cristiano Ronaldo reagiu quando soube que a FIFPro, Associação Internacional de Futebolistas Profissionais, lhe atribuiu o prémio de Mehor Jogador do Ano...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

segunda-feira, outubro 27, 2008

FRASE DO ANO
"Se existem 700 mil milhões de dólares para salvar Wall Street da bancarrota, mas não existem 25 mil milhões para salvar 25 mil crianças de morte certa todos os dias, então eu chamo a isso bancarrota moral".
BONO

FOTO DO DIA

O Pavilhão Atlântico, em Lisboa, recebeu até ontem a maior concentração de gatos do Mundo, com 650 exemplares de quase todas as raças. Alguns exemplares idênticos aos que vão concorrer ao Mundial de Gatos 2008 podem custar 2500 euros. ( Direitos Reservados)

Papa visita Angola em Março de 2009...


"É uma altura propícia para esta viagem". Foram as primeiras palavras de D. Joaquim Ferreira Lopes, bispo da diocese angolana de Viana e representante da Igreja daquele país no Sínodo dos Bispos, que ontem terminou em Roma, logo após Bento XVI ter anunciado que pretende visitar Angola em Março do próximo ano...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

domingo, outubro 26, 2008

Crónica do Canadá ' Autoridade X Responsabilidade '

Crónica do Canadá
Autoridade X Responsabilidade

Quanto pesa a responsabilidade de um cargo ?

Observa-se que muitos perseguem nomeações para cargos e disputam, com ardor, lugares que lhes conferirão autoridade sobre os outros.

Contudo, quando assumem postos de comando esquecem-se dos objectivos reais para os quais foram ali colocados, passando a agir em seu próprio favor.

Tal posição nos recorda a história de um homem que foi nomeado mandarim, uma espécie de conselheiro na China.

Envaidecido com a nova posição, pensou em mandar confeccionar roupas novas.

Seria um grande homem, agora. Importante !

Um amigo recomendou-lhe que buscasse um velho sábio, um alfaiate especial que sabia dar a cada cliente o corte perfeito.

Depois de cuidadosamente anotar todas as medidas do novo mandarim, o alfaiate perguntou-lhe há quanto tempo ela era mandarim. A informação era importante para que ele pudesse dar o talhe perfeito à roupa.

Ora, perguntou o cliente, o que isso tem a ver com a medida do meu manto ?

Paciente, o alfaiate explicou: a informação é preciosa.

É que um mandarim recém-nomeado fica tão deslumbrado com o cargo que anda com o nariz erguido, a cabeça levantada. Nesse caso, preciso fazer a parte da frente maior do que a de trás.

Cargos e funções, são sempre responsabilidades que nos são oferecidas pela divindade para nosso progresso.

Não há motivo para vaidade, acreditando-se superior ou melhor que os outros.

Quando Pilatos assegurou a Jesus que tinha o poder de vida e morte, e que em suas mãos estava o destino de suas horas seguintes, o Mestre alertou-o: "Procurador, a autoridade de que desfrutas não é tua; foi-te concedida poderá ser-te retirada."

De facto isso veio a acontecer.

Apenas poucos anos após a morte de Jesus, o poder de Roma retirou do procurador da Judéia, Pôncio Pilatos toda a autoridade. Ele perdeu o cargo, o prestígio, e tudo que acreditava fosse eterno em suas mãos.

A autoridade de que nos vejamos investidos deve ser exercida sem jamais ferir a justiça.

No desempenho dos nossos deveres, recordemos que só uma autoridade é soberana: aquela que procede de Deus, por ser a única legítima.

Pensamento da Semana

" A adversidade leva alguns a serem vencidos, e outros a baterem recordes"

William Arthur Ward

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Mano Belmonte

manoamano@sympatico.ca

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sexta-feira, outubro 24, 2008



VELHOS, IDOSOS E REFORMADOS

Por CLARA FERREIRA ALVES
Não me lembro quando começaram a tratar os velhos por idosos. Deve ter sido quando as pensões de reforma emagreceram tanto que não chegavam para os remédios, a comida e os transportes da velhice. Quando as acções são insuficientes muda-se a palavra. A palavra designa o respeito que a sociedade portuguesa tem pela gente com idade. Um velho é coisa aborrecida e socialmente anaceitável, muito custosa de pagar, inútil, enquanto um idoso é um ancião que foi entrando em anos e em idade maior abençoado pela sapiência. A dignidade conferida à palavra autoriza o idoso a tomar conta de si mesmo e a custar menos ao Estado. O velho para ali está, um empecilho arrastando-se pelas urgência dos hospitais, as saletas de fórmica dos centros de saúde, os bancos dos jardins e dos centros comerciais. Em dias de futebol, os velhos do sexo masculino costumavam sentar-se num banco do shoping Amoreiras em Lisboa a olhar para os plasmas da loja Sony, como quem se senta no clube a jogar damas e dominó com os amigos. E assim poderiam ter chegado a ver o golo em alta definição, quando o momento viesse, embriagados com a luz dos ecrãs. O pior é que aquilo dava mau aspecto ao shoping e foi-lhes retirado o poiso, numa das cosméticas do shoping, dessas que agora se chamam "mudança de visual". Os velhos foram à vida. Nunca poderiam fazer isto a um idoso, porque um idoso é uma estátua monumental.
Alguns velhos resistem ainda, encostando-se às esquinas do templo, quer dizer, do centro, apoiando-se ora num pé ora noutro, coçando a cabeça, empurrando as paredes do corredor com os ombros. As pernas não são o que eram e a posição é incómoda. Os velhos debandaram. As velhas do sexo feminino não ligam à bola, delas é o reino dos céus da telenovela e da televisão para senhoras, com muitos anúncios de detergentes e pensos higiénicos. O único poder que resta às velhas em Portugal é o de comandarem a programação das televisões em primetime, o que é fenómeno de estranhar visto que as velhas têm uma pensão de reforma mínima e nem dinheiro para os detergentes têm. E quanto aos pensos higiénicos... As velhas duram mais do que os homens e administram melhor as doenças múltiplas, que acarinham com o cuidado com que trataram dos filhos. Andam muito pelas farmácias e entretêm-se umas com as outras a discutir marcas de medicamentos, consultas, tratamentos e radiografias. Nas urgências não se importam de ficar horas nas salas de espera à espera de uma injecção, ainda acreditam nos milagres da "injecção". Não têm mais nada para fazer. Às vezes, a família esquece-se delas lá, não as vai buscar, o meu filho desapareceu vai para cinco horas, não sei o que é feito da minha nora, etc., já lhes telefonei e eles não atendem, e andam pela sala de espera a pedir dinheiro para um táxi ou ajuda a quem por ali anda, que lhes chame um transporte, qualquer coisa. Às vezes estão mesmo muito doentes, daquelas doenças lentas e crónicas e pesadas da velhice, sem esperança e sem redenção, doenças que comem os ossos e a pele, atravancam o andar, e fazem dos velhos uns fantasmas. E quanto mais doentes estão mais a família se faz escassa e se esquece deles. Se houvesse um costume tribal de colocar os mais velhos e mais fracos junto a uma árvore anciã para poderem morrer de fome sozinhos e com dignidade, já que não podem acompanhar a tribo e só a retardam, era uma vantagem. Em África faziam isso. Assim se dava ao velho a dignidade de um ancião, igual à da árvore, em vez de o abandonar num hospital sem morada nem identidade certa. Se os velhos fossem só números é que era bom. Dos números gostam os governos. Enquanto tiram com uma mão, o euro, o IVA, a inflação, o preço do barril de petróleo, o défice e etc. acabam sempre por dar cabo dos mais pobres primeiro, com a outra mão prometem benesses e complementos, bem-aventuranças de anos eleitorais. Títulos de pequenos tesouros, mais 100 euros para aqui, mais 50 euros para ali, que por sua vez serão sugados pela conta da farmácia e pela receita do médico da Previdência que faz o gosto aos laboratórios e é generoso na recomendação. Os velhos, talvez por ser idosos, têm hoje milhares de produtos farmacêuticos destinados a prolongar a sua velhice e a sua doença, até ao momento terminal que se chama morte e que ninguém quer dizer. A palavra morte torna-se proibida nas sociedades de bem-estar. Os velhos para aqui andam, de um lado para o outro, as velhas choramingando muito, ladainha de viúvas solitárias. No outro dia, no Príncipe Real, uma velha idosa e magra rapava o fundo dos cabazes da fruta e das cenouras biológicas (vive-se mais) que uma santa alma lhe ia oferecendo para ela comer. Leve o que quiser. A velhota chorava, e devia ter frio porque não tinha quase nada vestido. O frio é uma coisa de velhos. E perguntou se havia um pão a mais, não havia. Não há não se come, é da maneira que se fica mais elegante, disse a velha. Fui-lhe comprar um pão. Aquilo estragou-me o dia, fiquei com remorsos vagos de tudo.
Com uma idosa, sem cara e sem fome, tudo seria diferente. Os idosos não pedem e não choram, são uma estatística e um nome.
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca
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segunda-feira, outubro 20, 2008

- O futebol não vale o mesmo que a ciência e a cultura -

Por: Álvaro José Ferreira

A abertura de noticiários com futebol e o peso excessivo que o mesmo tem na programação da Antena 1 foi uma das questões que o Provedor do Ouvinte, Adelino Gomes, teve a louvável iniciativa de levar ao seu programa, na edição de 10 de Outubro. A questão é deveras pertinente e a resposta dada pelo director de informação, João Barreiros, não pode deixar de ser motivo de preocupação para quem preza do serviço público de rádio. Para este senhor, o futebol deve ser tratado no mesmo plano, e com a "mesma dignidade" (sic), que os assuntos políticos, sociais, económicos, científicos e culturais. Mas em que país é que estamos ? Terá realmente o futebol a mesma importância e revelância que todos os outros assuntos que mexam com a nossa vida ? Vamos lá ver se nos entendemos. Quando o Paulo Bento, com o seu estilo peculiaríssimo e risível, se põe a debitar banalidades sobre um jogo que ainda não aconteceu, isso terá o mesmo valor informativo que, por exemplo, o lançamento de um romance de José Saramago, a estreia de um filme de Manoel de Oliveira ou descoberta de uma vacina ? Não, definitivamente não tem. Pelo menos assim pensa quem ainda tem algum senso e não vive em estado de alucinação futebolística. Bem, eu falei do Paulo Bento por ser o caso mais anedótico mas a minha asserção vale para qualquer outro treinador ou jogador de futebol, independentemente do clube. Mas a verdade é que os noticiários da Antena 1 passaram a estar pejados desse género de lixo, e não é raro essa pseudo-informação ter primazia, em destaque e em tempo de antena, relativamente a assuntos de importância realmente superior.

E aqui nem há nenhuma particular antipatia face ao futebol: o que se disse é igualmente aplicável a qualquer outra modalidade desportiva e, já agora, também às touradas, às lutas de galos, às corridas de cães, etc. E nem vale a pena vir dizer que o futebol é um desporto com muitos adeptos, logo de grande interesse público. Por essa ordem de ideias, também teria de haver pena de morte em Portugal porque a generalidade da população desejaria que ela existisse. Mas o nosso ordenamento jurídico proíbe-a, e muito bem. Isto para dizer que nem todos os desejos da populaça devem ser atendidos e, muito menos estimulados. As estações privadas, por razões estritamente comerciais, até podem enveredar por esse caminho (ainda assim não sem a regulação de uma entidade supervisora) mas tal não deverá acontecer com a rádio pública, que por ser financiada pelos contribuintes tem a obrigação de se reger por outros critérios. E que critérios são esses ? O equilíbrio, a justa medida, o rigor, a verdade, a imparcialidade, a atenção ao essencial em, detrimento do acessório, o bom gosto, e subjacente e transversal a tudo isso num apurado sentido de serviço público. E nesse conceito de serviço público caberá inevitávelmente a componente pedagógica e formativa dos auditórios coisa muito diferente da "informação" de encher chouriços, por muitos saborosos e apetecíveis ditos ( os verdadeiros) possam ser.

A propósito, porque motivo os noticiários da Antena 1, ao virar da hora, hão-de ter sempre quinze minutos de duração ?

Em conclusão: atribuir ao futebol (e outros tipos de entretenimento) o mesmo valor e dignidade das actividades verdadeiramente importantes para a vida humana, só pode decorrer de uma ideia conceptualmente errada e destorcida, em primeiro lugar relativamente ao que merece ou não ser objecto de notícia e, em segundo, da relevância informativa da matéria em apreço. Entretenimento deve ser ser tratado como tal. Porque é estúpido, estupidificante e, pior ainda, alienante atribuir-lhe uma importância que por natureza ele não tem. Não terá o futebol, hoje em dia, a mesma função que tinha o circo no tempo dos Romanos ?

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domingo, outubro 19, 2008

Dentro de dez anos, o digital superá o livro tradicional...

A aposta nos suportes digitais é uma das novidades da 60.a edição da feira de Frankfurt, que começou quarta-feira. Em 2007, os chamados e-books constituíram cerca de 2% dos produtos expostos, um valor que aumentou este ano, uma vez que 361 pavilhões já exibem produtos do género...

Ler notícia completa em: http://dn.sapo.pt/2008/10/17/artes/feira_frankfurt_aposta_livros_digita.html

Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

Uma noite mágica de Juliette Gréco...

Decerto que a grande a maioria dos presentes no concerto de Juliette Gréco, que não chegou a encher o Centro Cultural de Belém na noite de quinta-feira, estava consciente que foi "ouver" uma das maiores cantoras do século XX...

Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/

Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

sexta-feira, outubro 17, 2008

BOM FIM DE SEMANA !
Tire um pouquinho do seu tempo e visite o meu blogue para o resumo semanal .
  • VÍDEOS
  • NOTÍCIAS (Portugal e do Mundo)
  • FOTOS
  • MÚSICA
  • ENTRETENIMENTO
  • CRÓNICAS...Artigos

http://manobelmontecantor.blogspot.com

Grato pela sua visita

Mano Belmonte

Mas que 'carapaus' ! ...

Conhecido pela alcunha de 'carapau', um funcionário da Segurança Social em Lisboa montou um esquema com um colega e dedicavam-se a acrescentar anos de serviço ao período a contar para a reforma - antecipando aposentaç
ões em troca de 500 euros em luvas. Estavam ainda ligados a uma rede criminosa liderada por um agente da PSP - e o papel desta dupla era legalizar as prostitutas estrangeiras trazidas para Portugal pelo polícia...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

terça-feira, outubro 14, 2008

VÍDEO: - A sorte de ser árabe...

Inacreditável !...

Supremo diz que feto de nove meses não é pessoa.

O Supremo Tribunal de Justiça recusou o pedido de indmnização reclamado por uma mulher, pela "perda do direito à vida do seu filho". Aos 20 anos, a mulher, grávidade nove meses, perdeu o bebé na sequência de um acidente de viação, ocorrido durante uma viagem em que seguia como passageira...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

Já se esperava...

O líder da oposição do Zimbabwe, Morgan Tsvamgirai, ameaçou este domingo quebrar o acordo estabelecido com o presidente Robert Mugabe, se este não recuar na intenção na atribuição unilateral do seu partido dos mais importantes ministérios do futuro Governo...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

segunda-feira, outubro 13, 2008

Foto do Dia


Madredeus mudam voz...

Com Mariana Abrunheiro e Rita Damásio a substituir Teresa Salgueiro enquanto vocalista, os Madredeus regressam aos palcos a 6 de Novembro no Teatro Ibérico, em Lisboa, para apresentar a nova formação e o álbum 'Metafonia', que será lançado a 20 de Outubro...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt
Adaptação: Mano Belmonte // manomano@sympatico.ca

quarta-feira, outubro 08, 2008

CLARA FERREIRA ALVES - Artigo demolidor -

Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinda e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso.
Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo o que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção das árbitos à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos ?
Vale Azevedo pagou por todos.
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida ?
Quem se lembra do míudo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático ?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico ?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana ?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal ?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém ?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira ? O que lhe aconteceu ?E todas as crianças desaparecidas antes delas, quem as procurou ?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns são menores, onde tanta gente "importanta" estava envolvida, o que aconteceu ?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo ? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão ? Foram destruídas ? Quem as destruiu e porquê ?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára ?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência ? Exerce medicina ?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa !
(Clara Ferreira Alves - 'Expresso')

Nuno da Câmara Pereira - Fadista -

Nascido em Lisboa em 1951, Nuno da Câmara Pereira pertence a uma família de fadistas.
É sobrinho de Maria Tereza de Noronha e primo de Vicente da Câmara, João Câmara e Frei Hermano da Câmara.
A primeira actuação pública de Nuno da Câmara Pereira faz-se em 1977, no Coliseu dos Recreios de Lisboa, num espectáculo de variedades. Começa a sua vida artística em casas de fados e restaurantes típicos da capital. Até 1979, Nuno da Câmara Pereira manterá a sua actividade de agricultor. Após uma recusa inicial, aceita gravar para a Valentim de carvalho. O seu álbum Fado ! (1982) é composto por novas versões de clássicos, entre os quais 'Acabou o Arraial' e 'Cavalo Ruço'.

Datado de 1983, o LP 'Sonho Menino' ganha o Trofeu Revelação do fado da revista Nova Gente. Em 1985 sai de Nuno da Câmara Pereira, o seu terceiro álbum. E, no final desse ano, o recital que dá na Aula Magna da cidade Universitária de Lisboa esgota lotações.

Nuno da Câmara Pereira conhece, por fim, um retumbante secesso de vendas e de público com o LP 'Mar Português' (1986) que atinge o Disco de Dupla Platina, equivalente a mais de 80.000 exemplares vendidos. No álbum, surgem revisões de temas antigos, como 'Samaritana' e a 'Rosinha dos Limões', novamente tornados grandes êxitos.

Três outros concertos na Aula Magna (1987), coroam a ascenção do fadista, esgotando, de novo, lotações. Nesse mesmo ano sai o LP 'A Terra, o Mar e o Céu'. Em 1988, e acompanhando o êxito do 'Fado do Ladrão', 'Enamorado' ( de Rui Veloso e Carlos Té) Nuno da Câmara Pereira volta à Aula Magna para mais quatro espectáculos.

'Guitarra' (1989), 'Atlântico' (1992) e 'Só à Noitinha' (1985) são alguns dos álbuns que consagram a carreira de um cantor que alcançou o êxito também graças a temas vindos de outras áreas que não o fado.

Fonte: Portal do Fado
Pesquisa e adaptação: Mano Belmonte













segunda-feira, outubro 06, 2008

Foto do Dia

Várias crianças observam um espécime de tigre-de-bengala num jardim zoológico em Malabon, nas Filipinas. No dia 04 de Outubro assinalou-se o Dia Mundial do Animal. (Chery Ravelo/Reuters)

Brilhante fado de emoções...

Numa sala repleta e com um significado especial para si, Carlos do Carmo iniciou sexta-feira no Casino Estoril as celebrações dos seus 45 anos de carreira. A ocasião levou ao Casino inúmeras individualidades, casos do ministro da Cultura, António Pinto Ribeiro, e ainda Almeida Santos, Jorge Coelho, António Costa (presidente da Câmara de Lisboa) e o actor Ruy de Carvalho, entre muitas outras...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

Do blogue para o papel aos 92 anos...

João Silva tem 92 anos e é o mais velho bloguer português. As histórias que deixa na Internet desde 2005 saltaram para as páginas do livro "Rocha Chenaider", onde conta as memórias de uma vida a resistir ao facismo, à prisão política, ao patronato e... à infoexclusão.
João de Silva pode orgulhar-se, aos 92 anos, de dizer que teve uma vida rica.
Trabalhou como operador de câmara no cinema português, fez documentários em África, foi repórter fotográfico da CGTP e pelo meio de tudo isto ainda resistiu ao facismo.
Um dia quis deixar as memórias guardadas e em vez do papel escolheu a Internet para contar as histórias de vida num blog. Nascia assim, em 2005, o Rocha Chenaider que está agora editado num livro com o mesmo nome...
Poderá ler o artigo completo em: http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/414244
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca

sexta-feira, outubro 03, 2008

Amália Rodrigues: Aniversário da sua morte - 06 de Outubro


AMÁLIA RODRIGUES faleceu a 6 de Outubro de 1999.

Incrível coincidência com o dia de Amália Rodrigues em Toronto, oficializado pelo presidente da Câmara aquando de um seu concerto em 1985 nesta cidade.

Muito se escreveu e continuar-se-á a escrever sobre Amália Rodrigues, por isso, para não sermos repetitivos e cairmos em exagero (por tanto querer bem) à 'Diva do Fado', transcrevemos a parte final do livro 'AMÁLIA' do biógrafo Vítor Pavão dos Santos (1987), onde Amália dá uma lição de dignidade.

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..."E tenho a certeza que faço parte da divulgação de Portugal. Não fiz de propósito, não fui para fora para representar Portugal. Fui para fora porque canto. Mas muita gente veio a Portugal por minha causa, muita gente apreendeu a falar português por minha causa, muita gente canta as minhas coisas em muitas partes do mundo. Isso quer dizer que contribuí para a divulgação de Portugal. Se é nesse ponto, se me voltarem a cultura ao contrário, que cultura para mim sempre foi saber-se muitas coisas, talvez compreenda.

De resto, a minha história é igual à de milhões de pessoas. A única coisa que interessa é aquilo que fiz como artista. Tive uma carreira muito rápida, tive muita gente atrás de mim, a ouvir-me cantar.

E agora, passados estes anos todos, se vou cantar a todo o mundo e me correm sempre as coisas bem, cheguei à conclusão que alguma razão eles tinham, senão já eu tinha morrido como artista.

Mas quando fizerem a minha história e eu já não for viva para dizer como foi, então é que se vão fartar de inventar. Mesmo falado por mim, muita gente dirá que não é verdade, que os boatos é que são a verdade. Uma pessoa é dona de si própria. Se fosse essa a verdade não me importava que falassem. O que me irrita é a mentira. Mas sei que minha história vai ser aquela que escolherem, aquela que é a mais interessante, aquela que não é a minha."

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Mano Belmonte






Museu do Fado mais tecnológico...


Às 16h00 de ontem, hora prevista para a reabertura do Museu do fado, em Alfama, várias dezenas de pessoas esperavam à porta para estarem entre os primeiros a ver o renovado espaço lisboeta que, além do evidente embelezamento, entrou definitivamente na era da tecnologia...
Ler notícia completa em: http://www.correiodamanha.pt/
Adaptação: Mano Belmonte // manoamano@sympatico.ca
Nova nota em circunlação após colapso financeiro nos EUA





quarta-feira, outubro 01, 2008

Crónica do Canadá ' A Montanha da Vida '

Crónica do Canadá
A Montanha da Vida
A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha.
Como a vida, ela possiu altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quando mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens desdobram-se à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas tão pequenas que mais parecem um presépio.
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum asbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes o ar parece não existir e sentimos dificuldade em respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento. Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
Todos nós temos um desejo, um sonho, um objectivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal, este Everest está dentro de nós.
É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização.

Nota: Crónica com base num texto escrito pelo alpinista Valdemar Nicliewicz que conquistou o Everest.

Pensamento da Semana
"Quanto maior a dificuldade, tanto maior é o mérito em superá-la"
- Henry Wardbeecher -

Mano Belmonte

FOTO DO DIA