Outros dois acusados foram também condenados à morte, mas a pena será suspensa por dois anos - um procedimento que habitualmente resulta na comutação da pena de prisão perpétua. Um quinto arguido foi condenado à prisão perpétua, acrescentou a Xunhua, citando um porta-voz do tribunal de Lhassa.
Os cinco acusados, cuja identidade não foi revelada, eram acusados de terem ateado fogo a lojas chinesas na capital tibetana, de que resultaram sete mortos, durante os motins da Primavera de 2008. Outras pessoas estão a ser julgadas por um outro incêndio que, segundo Pequim, terá provocado cinco mortos.
Os protestos contra o domínio chinês do Tibete começaram a 10 de Março de 2008, no aniversário da sublevação de 1959, na sequência da qual o Dalai Lama foi obrigado a abandonar o território. Quatro dias depois, os protestos tornaram-se violentos e estenderam-se a outras regiões chinesas, onde vivem importantes comunidades tibetanas.
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Adapt: Mano belmonte
manoamano@sympatico.ca
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