Por Cruz dos Santos (Ninito)Os jovens de hoje, são...génios?
De há uns anos a essa parte, as características dos nossos jovens começaram a mudar. Os rapazes e, sobretudo as raparigas "estão a crescer mais depressa", dizem os mais velhos. Como é natural, todas estas mutações, surpreenderam pais e cientistas sociais. Estávamos habituados a olhar para aqueles "pré-adolescentes" (oito e os 12 anos), como um mero período de transição. Recentemente, os psicólogos e pediatras, descobriram que estes jovens, de hoje, têm uma personalidade própria..."é tempo de deixarem de ser apenas um prefixo da adolescência". Mas todas estas transformações, têm a ver com estes novos meios tecnológicos?
"Não tem comparação a quantidade de estímulos a que eles estão sugeitos. actualmente. O seu desenvolvimento cognitivo é muito maior, são muito críticos na sua relação com os adultos, são capazes de colocar hipóteses e prever acontecimentos". Uma coisa é certa, a presença do computador na vida dos jovens, é hoje imprescindível. Para o bem e para o mal, com ligação à Internet, crianças de nove, 10 anos, têm o mundo em casa: a música, o cinema, os ídolos, os amigos e os "namorados virtuais". E podem viver o mundo em seus quartos.. Mas, o que havemos de fazer? "Estamos numa fase de transição". A grande utilidade dos computadores para os jovens é os "chats" ou canais de conversação, sendo o "Messenger" um dos maiores passatempos, onde passam 3 a 5 horas seguidas, a dialogarem com os colegas e amigos, ajudando-se uns aos outros com trabalhos de casa e até a estudarem em grupos.
Alguns pais percebem os riscos associados a este tipo de convivência: à solidão do quarto; à Internet que mostra tudo; à frivolidade da televisão. "Têm, no entanto, a ideia de que isso é preferível a outros comportamentos". Não é fácil lutar contra essas tentações! Vistas bem as coisas, o nosso Mundo oferece todas essas tentações, e mais: o álcool, a droga (consumo e tráfico), a prostituição, a criminalidade, e tantos outros perigos. Os especialistas em psicologia recomendam, por isso, "prudência e paciência. Fechar os filhos em casa, à margem do grupo de colegas e amigos, entretê-los com actividades solitárias, não é a pedagogia indicada. Mas é preciso ter cuidado com a noite", acrescentando que:"...com essas idades, o ego das crianças não tem capacidade ainda para lidar com as coisas da noite, com os riscos que lhes estão associados. A urgência das crianças em crescer deve ser adiada, para que possam subir um degrau de cada vez". A questão é saber se os pais, mesmo os informados, não chegam tarde. "Se eles próprios não foram ultrapassados pela diversidade de conhecimentos, escolares e extra-escolares, permitidos e ministrados a um jovem de 11 anos".
Pensem nisso!
=o=o=o=o=
"Não tem comparação a quantidade de estímulos a que eles estão sugeitos. actualmente. O seu desenvolvimento cognitivo é muito maior, são muito críticos na sua relação com os adultos, são capazes de colocar hipóteses e prever acontecimentos". Uma coisa é certa, a presença do computador na vida dos jovens, é hoje imprescindível. Para o bem e para o mal, com ligação à Internet, crianças de nove, 10 anos, têm o mundo em casa: a música, o cinema, os ídolos, os amigos e os "namorados virtuais". E podem viver o mundo em seus quartos.. Mas, o que havemos de fazer? "Estamos numa fase de transição". A grande utilidade dos computadores para os jovens é os "chats" ou canais de conversação, sendo o "Messenger" um dos maiores passatempos, onde passam 3 a 5 horas seguidas, a dialogarem com os colegas e amigos, ajudando-se uns aos outros com trabalhos de casa e até a estudarem em grupos.
Alguns pais percebem os riscos associados a este tipo de convivência: à solidão do quarto; à Internet que mostra tudo; à frivolidade da televisão. "Têm, no entanto, a ideia de que isso é preferível a outros comportamentos". Não é fácil lutar contra essas tentações! Vistas bem as coisas, o nosso Mundo oferece todas essas tentações, e mais: o álcool, a droga (consumo e tráfico), a prostituição, a criminalidade, e tantos outros perigos. Os especialistas em psicologia recomendam, por isso, "prudência e paciência. Fechar os filhos em casa, à margem do grupo de colegas e amigos, entretê-los com actividades solitárias, não é a pedagogia indicada. Mas é preciso ter cuidado com a noite", acrescentando que:"...com essas idades, o ego das crianças não tem capacidade ainda para lidar com as coisas da noite, com os riscos que lhes estão associados. A urgência das crianças em crescer deve ser adiada, para que possam subir um degrau de cada vez". A questão é saber se os pais, mesmo os informados, não chegam tarde. "Se eles próprios não foram ultrapassados pela diversidade de conhecimentos, escolares e extra-escolares, permitidos e ministrados a um jovem de 11 anos".
Pensem nisso!
=o=o=o=o=
Sem comentários:
Enviar um comentário