QUE QUER A COREIA DO NORTE? DESTRUIR A TERRA?
"A Coreia do Norte possui plutónio suficiente para produzir seis a oito armas nucleares", é uma notícia que nos deixa a todos atónicos. Mas mais preocupados ficámos, quando foi denunciada que a Coreia do Norte fez, no dia 25 de Maio do corrente ano, o segundo ensaio de uma arma nuclear, num gesto de desafio à comunidade internacional que está a ser lido como a afirmação pelo regime de Pyongyang de que já não é possível impedi-lo de se tornar uma potência nuclear regional. A Rússia falava numa deflagração equivalente à que destruiu a cidade japonesa de Nagasaki em 1945 (cerca de 20 quilotoneladas). A Organização Global para a Eliminação dos Testes Nucleares, diz que terá sido um pouco mais potente do que uma bomba de 2006, que tinha uma quilotonelada. O sismo provocou um terramoto de magnitude 4,52 na escala de Richter. Estaremos à beira de uma guerra? Os peritos nessa matéria alegam que não, acrescentando que "a Coreia do Norte não tem a intenção nem capacidade para lançar um míssil com uma arma nuclear" e que seria um autêntico suicídio. Nós, não sabemos!
Já não chega o que andamos a fazer ao planeta Terra, quando todos sabemos que é um facto comprovado que a temperatura superficial da Terra está a aumentar ea um ritmo cada vez maior, devido aos chamados "efeitos de estufa", ao "buraco da camada de ozono", "chuvas ácidas", "águas contaminadas", a "degradação dos oceanos" e outros. A uma quantidade de resíduos, substâncias perigosas por estarem misturadas com outras matérias e que aos poucos vão destruindo esse Planeta, contaminando o ambiente. E, como se isso não bastasse, "vamos agora despejar" dispositivos nucleares e materiais radioactivos?
Quem não se lembra do acidente nuclear de Chemobil, ocorrido em 1986, no dia 26 de Abril, na Ucrânia (então parte da União Soviética)?, considerado o pior acidente nuclear da história, devido a uma nuvem de radioactividade, que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido! Cerca de 60% de radioactividade caiu em território bielorusso. É difícil dizer com precisão o número de mortos com cancro. O governo soviético, na altura, procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis foi detectada em outros países. Há líderes políticos, que estão convencidos serem "os donos do mundo"! O mundo todo é de Deus, não pertence a mais ninguém. Na Conferência da ONU para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED) e a conferência oficial do "Fórum Global das Organizações Não-Governamentais, que reuiniu 30.000 representantes destas associações de todo o mundo, consistiu num plano de acção global para promover o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. Ou seja, as medidas propostas visavam e visam deter a destruição do meio-ambiente e eliminar as desigualdades entre os países. Pela protecção da atmosfera, pela conservação e pelo uso racional de recional de recursos florestais, contra a desertificação, pela protecção dos ecossistemas de montanha, pelo desenvolvimento da agricultura sem agredir o solo, pela conservação da biodiversidade. E então? Em que ficamos? Ficamos de braços cruzados, à espera d'algum milagre?
Cruz dos Santos
Coimbra/Portugal
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"A Coreia do Norte possui plutónio suficiente para produzir seis a oito armas nucleares", é uma notícia que nos deixa a todos atónicos. Mas mais preocupados ficámos, quando foi denunciada que a Coreia do Norte fez, no dia 25 de Maio do corrente ano, o segundo ensaio de uma arma nuclear, num gesto de desafio à comunidade internacional que está a ser lido como a afirmação pelo regime de Pyongyang de que já não é possível impedi-lo de se tornar uma potência nuclear regional. A Rússia falava numa deflagração equivalente à que destruiu a cidade japonesa de Nagasaki em 1945 (cerca de 20 quilotoneladas). A Organização Global para a Eliminação dos Testes Nucleares, diz que terá sido um pouco mais potente do que uma bomba de 2006, que tinha uma quilotonelada. O sismo provocou um terramoto de magnitude 4,52 na escala de Richter. Estaremos à beira de uma guerra? Os peritos nessa matéria alegam que não, acrescentando que "a Coreia do Norte não tem a intenção nem capacidade para lançar um míssil com uma arma nuclear" e que seria um autêntico suicídio. Nós, não sabemos!
Já não chega o que andamos a fazer ao planeta Terra, quando todos sabemos que é um facto comprovado que a temperatura superficial da Terra está a aumentar ea um ritmo cada vez maior, devido aos chamados "efeitos de estufa", ao "buraco da camada de ozono", "chuvas ácidas", "águas contaminadas", a "degradação dos oceanos" e outros. A uma quantidade de resíduos, substâncias perigosas por estarem misturadas com outras matérias e que aos poucos vão destruindo esse Planeta, contaminando o ambiente. E, como se isso não bastasse, "vamos agora despejar" dispositivos nucleares e materiais radioactivos?
Quem não se lembra do acidente nuclear de Chemobil, ocorrido em 1986, no dia 26 de Abril, na Ucrânia (então parte da União Soviética)?, considerado o pior acidente nuclear da história, devido a uma nuvem de radioactividade, que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido! Cerca de 60% de radioactividade caiu em território bielorusso. É difícil dizer com precisão o número de mortos com cancro. O governo soviético, na altura, procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis foi detectada em outros países. Há líderes políticos, que estão convencidos serem "os donos do mundo"! O mundo todo é de Deus, não pertence a mais ninguém. Na Conferência da ONU para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED) e a conferência oficial do "Fórum Global das Organizações Não-Governamentais, que reuiniu 30.000 representantes destas associações de todo o mundo, consistiu num plano de acção global para promover o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. Ou seja, as medidas propostas visavam e visam deter a destruição do meio-ambiente e eliminar as desigualdades entre os países. Pela protecção da atmosfera, pela conservação e pelo uso racional de recional de recursos florestais, contra a desertificação, pela protecção dos ecossistemas de montanha, pelo desenvolvimento da agricultura sem agredir o solo, pela conservação da biodiversidade. E então? Em que ficamos? Ficamos de braços cruzados, à espera d'algum milagre?
Cruz dos Santos
Coimbra/Portugal
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