Harry Potter e a maturidade
Longe vão os tempos em que Harry Potter era apenas "coisa de crianças".
Já no sexto episódio, de que se espera entrada fulgurante nos nossos cinemas.
"Harry Potter e o Príncipe Misterioso" leva-nos e aos alunos de sempre de volta a Hogwarts. Estes últimos agora bem mais encorporados, mais decididos, mais cientes dos seus desafios e responsabilidades. Porém, com as questões essenciais ainda por responder.
Desta feita, os principais temas em questão, inerentes a uma corajosa luta de bem contra o mal adensam-se e, com eles, os cenários, as cores, a música e o ritmo narrativo do filme.
No mundo cada vez mais ameaçado de Potter, Hermione e Ron, Valdemort apertou o cerco e Hogwarts deixou de ser um lugar inequivocamente seguro para os Muggles.
Enquanto Dumbledore faz tudo para preparar a Escola para a batalha final que se avizinha, Harry procura a chave que permitirá destruir as defesas de Valdemort.
Entre os desafios maiores que representam a luta do Bem contra o Mal. Harry e os amigos não deixam de ser simples adolescentes e de, por isso, se envolverem paixões e intrigas próprias da idade...
De notar no entanto que o desaparecimento de uma das personagens é o ponto central deste episódio.
Continuando a tratar de matéria de ficção, sem que esta possa passar por matéria teológica, o agora mais maduro Harry Potter - criado pela escritora britânica J.K. Rowling e personificado pelo hiper-popular Daniel Radcliffe - continua a produzir um efeito mágico entre miúdos e graúdos, intrigando-nos com as aventuras enquanto levanta questões tão fundamentais como o Bem e o Mal, a Vida e a Morte, o Amor, o Ódio, a Perda, todos eles com uma profunda marca de transcendência.
Tudo bons pontos de partida para fomentar a maturidade dos mais novos que nos rodeiam.
Margarida Ataíde
Adaptação: Mano Belmonte
=o=o=o=o=
Longe vão os tempos em que Harry Potter era apenas "coisa de crianças".
Já no sexto episódio, de que se espera entrada fulgurante nos nossos cinemas.
"Harry Potter e o Príncipe Misterioso" leva-nos e aos alunos de sempre de volta a Hogwarts. Estes últimos agora bem mais encorporados, mais decididos, mais cientes dos seus desafios e responsabilidades. Porém, com as questões essenciais ainda por responder.
Desta feita, os principais temas em questão, inerentes a uma corajosa luta de bem contra o mal adensam-se e, com eles, os cenários, as cores, a música e o ritmo narrativo do filme.
No mundo cada vez mais ameaçado de Potter, Hermione e Ron, Valdemort apertou o cerco e Hogwarts deixou de ser um lugar inequivocamente seguro para os Muggles.
Enquanto Dumbledore faz tudo para preparar a Escola para a batalha final que se avizinha, Harry procura a chave que permitirá destruir as defesas de Valdemort.
Entre os desafios maiores que representam a luta do Bem contra o Mal. Harry e os amigos não deixam de ser simples adolescentes e de, por isso, se envolverem paixões e intrigas próprias da idade...
De notar no entanto que o desaparecimento de uma das personagens é o ponto central deste episódio.
Continuando a tratar de matéria de ficção, sem que esta possa passar por matéria teológica, o agora mais maduro Harry Potter - criado pela escritora britânica J.K. Rowling e personificado pelo hiper-popular Daniel Radcliffe - continua a produzir um efeito mágico entre miúdos e graúdos, intrigando-nos com as aventuras enquanto levanta questões tão fundamentais como o Bem e o Mal, a Vida e a Morte, o Amor, o Ódio, a Perda, todos eles com uma profunda marca de transcendência.
Tudo bons pontos de partida para fomentar a maturidade dos mais novos que nos rodeiam.
Margarida Ataíde
Adaptação: Mano Belmonte
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