APELO NACIONAL
Portugal afundou ...!!!
Então deixemo-nos de seguir dissertações de economistas de interesses, que não os nossos! Não nos deixemos mais manipular pelo marketing!
Façamos aquilo que os políticos, por razões óbvias, não nos podem recomendar sequer, mas que individualmente podemos fazer:
Tornemo-nos PROTECIONISTAS da nossa economia!
Para isso:
1. -Experimentemos comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimentemos começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, preferencialmente, nacionais).
Experimentemos trocar, temporariamente, a McDonalds, ou outra qualquer cadeia de fastfood, pela tradicional tasca portuguesa. Experimentemos trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal.
2.-Adiemos por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenhamos planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros eletrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc...
Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos paízes mais ricos. Confundem o povo português com a classe política, por vezes, em dificuldade de discernimento em resolver os problemas mais prementes que afetam o país e os portugueses .
Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar os responsáveis e são muitos, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho.
Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.
O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada ato de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.
Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego.
Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 euros mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados em Portugal, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à construção de um novo aeroporto de Lisboa e respetivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!
Este comportamente deve ser assumido como um ato de mobilização coletiva, por nós, e, como resposta aos povos de mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.
Os nossos vizinhos espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacotes, em agência espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente espanholas (Meliá, Rui, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisam, é combustíveis Repsol, ou Cepsa. Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante!
As multinacionais espanholas a operar em Portugal, com poucas exceções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiros a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industriais e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super protecionistas da sua ecomomia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto espanhol! Imitemo-los nós no futuro!
Será um primeiro passo na direção certa!
Nota: Autor desconhecido
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Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação de falência a que Portugal chegou, e mais do que procurarmos fuzilar os responsáveis e são muitos, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho.
Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.
O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada ato de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.
Desta forma estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego.
Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 euros mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados em Portugal, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à construção de um novo aeroporto de Lisboa e respetivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!
Este comportamente deve ser assumido como um ato de mobilização coletiva, por nós, e, como resposta aos povos de mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes.
Os nossos vizinhos espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacotes, em agência espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente espanholas (Meliá, Rui, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisam, é combustíveis Repsol, ou Cepsa. Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante!
As multinacionais espanholas a operar em Portugal, com poucas exceções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiros a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens industriais e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super protecionistas da sua ecomomia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto espanhol! Imitemo-los nós no futuro!
Será um primeiro passo na direção certa!
Nota: Autor desconhecido
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