R E F L E T I N D O
UM ÓTIMO DIA
Quase todos nós costumamos iniciar o dia digirindo-nos àqueles com quem moramos, trabalhamos ou estudamos, com duas palavras, quase mecânicas: bom dia!
Será que realmente paramos para pensar no que dissemos? Será que nos esforçamos para viver um bom dia e proporcionarmos aos outros o mesmo?
Talvez um verdadeiro bom dia seja aquele no qual os nossos primeiros pensamentos sejam os de agradecer a noite bem dormida, e a oportunidade de acordar para um novo dia.
Esses pensamentos, na forma de uma oração silenciosa, podem ser feitos enquanto nos levantamos, enquanto colocamos a água para o café, enquanto acordamos os nossos familiares ou tratamos dos nossos animais.
Um bom dia pode começar com uma simples e adequada refeição, em respeito ao nosso corpo que dela precisa, sem correrias ou jejuns tão prejudiciais à saúde.
Que tal uma música suave e logo abrirmos a janela para vermos, nós mesmos, como está o tempo? Seja a chuva tão necessária, ou o sol tão acolhedor, recebidos por nós com um sorriso.
Um bom dia, no trabalho ou no estudo, significa dedicação, mesmo que a tarefa não nos agrade. Cumpramos a nossa obrigação com alegria.
Um bom dia continua, na ida e volta para casa, com gentileza e paciência, sem reclamações sobre a lentidão e confusão do trânsito automóvel ou a demora dos autocarros.
De volta ao convívio dos familiares, perguntemos a eles como foram as suas atividades durante o dia, e como eles estão. Façamos refeições juntos, sem televisão, computador ou telefone.
Devemos relaxar, sim, ao final do dia, mas façamo-lo de modo edificante, entendendo que todos os momentos devem ser aproveitados para o nosso bem estar físico e psíquico.
Um bom dia pode ser finalizado com uma reflexão do que fizemos de bom, do que poderíamos ter feito de diferente, do que fizemos para fazer a diferença.
E, enfim, que o dia termine com uma oração, agradecendo a Deus as oportunidades que tivemos, e pedindo por uma boa noite de repouso, certos de que o próximo será, novamente, um ótimo dia!
UM ÓTIMO DIA
Quase todos nós costumamos iniciar o dia digirindo-nos àqueles com quem moramos, trabalhamos ou estudamos, com duas palavras, quase mecânicas: bom dia!
Será que realmente paramos para pensar no que dissemos? Será que nos esforçamos para viver um bom dia e proporcionarmos aos outros o mesmo?
Talvez um verdadeiro bom dia seja aquele no qual os nossos primeiros pensamentos sejam os de agradecer a noite bem dormida, e a oportunidade de acordar para um novo dia.
Esses pensamentos, na forma de uma oração silenciosa, podem ser feitos enquanto nos levantamos, enquanto colocamos a água para o café, enquanto acordamos os nossos familiares ou tratamos dos nossos animais.
Um bom dia pode começar com uma simples e adequada refeição, em respeito ao nosso corpo que dela precisa, sem correrias ou jejuns tão prejudiciais à saúde.
Que tal uma música suave e logo abrirmos a janela para vermos, nós mesmos, como está o tempo? Seja a chuva tão necessária, ou o sol tão acolhedor, recebidos por nós com um sorriso.
Um bom dia, no trabalho ou no estudo, significa dedicação, mesmo que a tarefa não nos agrade. Cumpramos a nossa obrigação com alegria.
Um bom dia continua, na ida e volta para casa, com gentileza e paciência, sem reclamações sobre a lentidão e confusão do trânsito automóvel ou a demora dos autocarros.
De volta ao convívio dos familiares, perguntemos a eles como foram as suas atividades durante o dia, e como eles estão. Façamos refeições juntos, sem televisão, computador ou telefone.
Devemos relaxar, sim, ao final do dia, mas façamo-lo de modo edificante, entendendo que todos os momentos devem ser aproveitados para o nosso bem estar físico e psíquico.
Um bom dia pode ser finalizado com uma reflexão do que fizemos de bom, do que poderíamos ter feito de diferente, do que fizemos para fazer a diferença.
E, enfim, que o dia termine com uma oração, agradecendo a Deus as oportunidades que tivemos, e pedindo por uma boa noite de repouso, certos de que o próximo será, novamente, um ótimo dia!
Pensamento da Semana
"Um dia triste poderá ter fim quando abrir a sua porta
e deixar o vento fresco entrar na sua alma" (Lorraine Chan)
Mano Belmonte
http://manobelmontecantor.blogspot.com
manobelmonte@live.com.pt
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