Achamos, que este artigo que transcrevemos é da maior importância para todos, para o Mundo , para o Planeta que habitamos.
Mais do que nunca,temos por obrigação dar atenção aos entendidos na matéria (expert's), ao que eles nos querem dizer, ou por outra, ao que eles nos querem advertir...
É um extenso , bem explicatico e minicioso texto, por isso, resolvemos 'dividi-lo' em partes para que não se torne maçadora a sua leitura.
Esperamos do vosso agrado, a leitura e a informação que daremos em dias seguintes.
-MB-* * * * * * * * * * * * * * * * *
-Parte I
-O Pánico Climático, A política do medo-
-Artigo de: Rui G. Moura, Engenheiro. Mestrado em Climatologia-
Quando se fala do hipotético aquecimento global pretende-se seguramente meter medo. Até seria desejável que a Terra aquecesse. Com efeito, isso nos traria imensas economias tanto de energia para climatização, como do petróleo bruto e dos seus derivados. Por outro lado, seriam ganhas lasgas extensões de terra cultivável em direcção às terras subpolares. Foi o caso entre os anos 1930 e 1960 (período do Óptimo Climático Contemporâneo). Nessa altura, as explorações agrícolas do norte do Canadá e da Escandinávia deslocaram-se mais para Norte. Nos anos de 1970, com o regresso do frio, voltaram a retroceder para Sul. O mesmo aconteceu na África subsariana onde os criadores de gado se deslocaram primeiro para Norte e depois regressaram ao Sul quando a seca estalou nos anos 1970. Durante o período quente, as chuvas tropicais eram mais abundantes. Isso quer dizer, paradoxalmente, que se o aquecimento fosse efectivo, a seca acabaria no Sahel ! Mas infelizmente, não é o caso.
-Refutação do IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change)-
O tema do "global warming" é digno de figurar no livro das " Imposturas Intelectuais" de Alan Sokal e Jean Bricmont. O "global warming" e as "climate changes" estão de tal maneira bem embrulhadas que não é fácil desmontar esta impostura científica. Mas de acordo com o filósofo Kar Popper, e as teorias científicas têm de ser aprovadas ou reprovadas em testes imediatos e não daqui a cem anos. Ora, a refutação desta embrulhada verifica-se todos os dias, todas as horas, todos os segundos e todos os instantes.
Os valores elevados da pressão atmosférica sobre a Europa durante o Verão de 2003 - com a resgitada vaga de calor -, inscreveram-se na subida que se observa desde o shift ou desvio climático dos anos 1970, mais propriamente em 1976. Essa alta das pressões observa-se sobre a quase totalidade da Europa, de Lisboa em Portugal, a Constança, na Roménia.
A forte estabilidade anticiclónica (calma ou vento fraco, ausência de movimentos ascendentes) favorece o aquecimento do ar nas baixas camadas. A condução do calor é com efeito tanto mais forte quando a pressão é mais elevada e desde que o ar não se possa elevar - devido à subsidência, ou pressão de cima para baixo -,sobreaquecendo, portanto, (para a mesma quantidade de energia recebida do Sol) as camadas próximas do solo. O calor provoca uma forte diminuição da humidade relativa, isto é, uma forte secagem do ar, que é tanto mais seco quando o vapor de água atlântico ou mediterrâneo não penetra no interior do ar anticiclónico (o que reduz considerávelmente o efeito de estufa natural que está principalmente associado ao vapor de água).
-Continua...
Pesquisa e adaptação: Mano Belmonte
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