-O Pánico Climático - A política do medo-
-PARTE II -
...A neblusidade muito reduzida ou nula oferece um ar soalheiro óptimo, e a elevação do calor atinge gradualmente (por efeito cumulativo) a "canícula", sobretudo nas cidades (menos ventiladas, mais quentes, mais secas) onde se reforça a bolha de calor urbano.
Ao mesmo tempo o carácter anticoclónico (limitado às baixas camadas) e a ausência de movimentos horizontais e verticais concentram a poluição nos níveis inferiores ( sob um nível de inversão situado cerca de 1000 a 1500 metros). Eis a razão da subida da taxa de ozono.
Calor, seca e poluição são, pois, as consequências das altas pressões. E não é seguramente o inverso. Sublinhe-se que, a aceitar-se como válida a teoria do "efeito de estufa antropogénico" do IPCC, teríamos de inverter a realidade.
Nesse caso, a poluição seria a origem da elevação de temperatura que provocaria , pelo contrário, uma baixa pressão, pois o ar quente se elevaria por não se verificarem as condições anticiclónicas com subsidência. Mas a pressão está a subir !
São, portanto, as condições anticiclónicas com subsidência que constituem a chave do que está acontecendo ! Mas referi-las é insuficiente se não soubermos explicá-las como não sabem os defensores de uma teoria refutável pela própria natureza.
Pergunta-se: é a Natureza que está errada ou é a teoria do IPCC que deve ser refutada e substituída pela teoria das 'Anticoclones Móveis Polares'-(AMP)- do cientista francês Marcel Leroux, professor de climatologia da universidade de Lyon ? - Ver atrás continuidade !
Como não é possível no âmbito deste texto explicar toda a teoria do AMP iremos desmitificar alguns dos muitos ligados ao "Global Warming" com que se pretende alarmar a opinião pública sem qualquer justificação científica .
-Aquecimento global-
Pura e simplesmente, não existe ! Quase toda a gente tem fé na curva da temperatura global publicada todos os anos pela OMM ( Organização Meteorológica Mundial) e o IPCC ( Intergovernamental Panel on Climate Change). Esta curva é apenas uma média das temperaturas medidas em 7000 estações meteorológicas do planeta, tratadas na Universidade de East Anglia, em Londres, sob a direcção de Philipp Jones. O aumento seria de 0,6 graus C desde 1860 até aos nossos dias, ou seja, a diferença de temperaturas que se observa à escala média anual entre quaisquer duas cidades de Portugal.
Que extraordinária confusão ! Um tal valor, dado com uma precisão de mais ou menos 0,2 graus C num século e meio, é ridículo, porque ela é da ordem de precisão da medida. Esta curva não é validada pelas medidas recentes efectuadas pelos radiómetros dos satélites que, depois de 1978, não indicam qualquer evolução notória, antes pelo contrário. Nem sequer pelas milhões de medidas das radiossondas dos balões.
Por outro lado, como falar em média à escala global misturando temperaturas marinhas, continentais, urbanas e sobretudo temperaturas de regiões que arrefecem com a de outras que aquecem ? Por exemplo, o Ártico ocidental ( a norte do Canadá) arrefeceu e o Ártico a norte do Mar da Noruega aqueceu.
Qual é então a verdadeira situação do Ártico ? De aquecimento ou de arrefecimento ? Não é possível afirmar com segurança que a Terra está aquecendo.
Será possível um aumento da temperatura de 2 a 6 graus C daqui até ao ano 2100?
-CONTINUA-
Pesquisa e adaptação: Mano Belmonte
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