
Acerca de mim
Capa exterior do último CD em alusão aos 50 Anos de Carreira de MB.
CD «50 ANOS DE CANTIGAS» (Compilação de 20 temas musicais de sucesso na carreira do artista Mano Belmonte)
Capa interior do último trabalho em CD "MB - «50 Anos de Cantigas».
MB - Resumo biográfico pelo Jornalista José Mário Coelho - Toronto/Canadá 2010

Jornal "Portugal Ilustrado" - Toronto/Canadá
RECOMEÇAR...
-Recomeçar-
Com mais de três décadas a vivermos na diáspora, fechamos os olhos tentando fazer uma retrospetiva das coisas boas e menos boas que nos aconteceram ao longo dos anos...Batemos de frente com um enorme painel branco na nossa mente, reprimimos a vontade de um choro convulsivo para, de imediato, pensarmos que, hoje, é um bom dia para enfrentar novos desafios...
O ser humano é feito, entre outras coisas, de sonhos, ideais, expectativas...
O futuro, apesar dos percalços e obstáculos do presente, sempre se desenha com bons ventos, melhorias e conquistas. Por isso, sempre devemos prosseguir lutando, doando o melhor de nós na busca de objectivos e metas.
Neste percurso, à medida que nos esforçamos, alcançamos degraus intermediários e vitórias parciais que nos animam e estimulam em frente. Ser reconhecido pelos que nos cercam, parentes, amigos ou gente anónima, é um grande incentivo.
Dizer-lhes o quanto foi importante todo este carinho e amor dedicados ao longo dos anos, os elogios reconhecendo virtudes, tendo em mente que colhemos tudo o que plantamos nesta escalada da montanha da vida onde aprendemos a subir e a descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem. Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha .
Recomeçaremos por abrir novos espaços mentais e físicos. Aproximarnos-emos, dos familiares, dos velhos amigos, de pessoas alegres e sem preconceitos, da terra que nos viu nascer... Atirar para longe os ressentimentos, as mágoas, os melindres que impedem a felicidade entrar.
Dividirnos-emos entre duas Nações que amamos e repartiremos nosso coração entre chegadas e partidas, alegrias e ânsias.
Recomeçar uma nova vida é só uma questão de querer. Se quisermos. Deus quer.
Mano Belmonte
BLOG «Canções & Emoções» por Mano Belmonte


sexta-feira, maio 29, 2009
Crónica de Coimbra
QUE QUER A COREIA DO NORTE? DESTRUIR A TERRA?
"A Coreia do Norte possui plutónio suficiente para produzir seis a oito armas nucleares", é uma notícia que nos deixa a todos atónicos. Mas mais preocupados ficámos, quando foi denunciada que a Coreia do Norte fez, no dia 25 de Maio do corrente ano, o segundo ensaio de uma arma nuclear, num gesto de desafio à comunidade internacional que está a ser lido como a afirmação pelo regime de Pyongyang de que já não é possível impedi-lo de se tornar uma potência nuclear regional. A Rússia falava numa deflagração equivalente à que destruiu a cidade japonesa de Nagasaki em 1945 (cerca de 20 quilotoneladas). A Organização Global para a Eliminação dos Testes Nucleares, diz que terá sido um pouco mais potente do que uma bomba de 2006, que tinha uma quilotonelada. O sismo provocou um terramoto de magnitude 4,52 na escala de Richter. Estaremos à beira de uma guerra? Os peritos nessa matéria alegam que não, acrescentando que "a Coreia do Norte não tem a intenção nem capacidade para lançar um míssil com uma arma nuclear" e que seria um autêntico suicídio. Nós, não sabemos!
Já não chega o que andamos a fazer ao planeta Terra, quando todos sabemos que é um facto comprovado que a temperatura superficial da Terra está a aumentar ea um ritmo cada vez maior, devido aos chamados "efeitos de estufa", ao "buraco da camada de ozono", "chuvas ácidas", "águas contaminadas", a "degradação dos oceanos" e outros. A uma quantidade de resíduos, substâncias perigosas por estarem misturadas com outras matérias e que aos poucos vão destruindo esse Planeta, contaminando o ambiente. E, como se isso não bastasse, "vamos agora despejar" dispositivos nucleares e materiais radioactivos?
Quem não se lembra do acidente nuclear de Chemobil, ocorrido em 1986, no dia 26 de Abril, na Ucrânia (então parte da União Soviética)?, considerado o pior acidente nuclear da história, devido a uma nuvem de radioactividade, que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido! Cerca de 60% de radioactividade caiu em território bielorusso. É difícil dizer com precisão o número de mortos com cancro. O governo soviético, na altura, procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis foi detectada em outros países. Há líderes políticos, que estão convencidos serem "os donos do mundo"! O mundo todo é de Deus, não pertence a mais ninguém. Na Conferência da ONU para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED) e a conferência oficial do "Fórum Global das Organizações Não-Governamentais, que reuiniu 30.000 representantes destas associações de todo o mundo, consistiu num plano de acção global para promover o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. Ou seja, as medidas propostas visavam e visam deter a destruição do meio-ambiente e eliminar as desigualdades entre os países. Pela protecção da atmosfera, pela conservação e pelo uso racional de recional de recursos florestais, contra a desertificação, pela protecção dos ecossistemas de montanha, pelo desenvolvimento da agricultura sem agredir o solo, pela conservação da biodiversidade. E então? Em que ficamos? Ficamos de braços cruzados, à espera d'algum milagre?
Cruz dos Santos
Coimbra/Portugal
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"A Coreia do Norte possui plutónio suficiente para produzir seis a oito armas nucleares", é uma notícia que nos deixa a todos atónicos. Mas mais preocupados ficámos, quando foi denunciada que a Coreia do Norte fez, no dia 25 de Maio do corrente ano, o segundo ensaio de uma arma nuclear, num gesto de desafio à comunidade internacional que está a ser lido como a afirmação pelo regime de Pyongyang de que já não é possível impedi-lo de se tornar uma potência nuclear regional. A Rússia falava numa deflagração equivalente à que destruiu a cidade japonesa de Nagasaki em 1945 (cerca de 20 quilotoneladas). A Organização Global para a Eliminação dos Testes Nucleares, diz que terá sido um pouco mais potente do que uma bomba de 2006, que tinha uma quilotonelada. O sismo provocou um terramoto de magnitude 4,52 na escala de Richter. Estaremos à beira de uma guerra? Os peritos nessa matéria alegam que não, acrescentando que "a Coreia do Norte não tem a intenção nem capacidade para lançar um míssil com uma arma nuclear" e que seria um autêntico suicídio. Nós, não sabemos!
Já não chega o que andamos a fazer ao planeta Terra, quando todos sabemos que é um facto comprovado que a temperatura superficial da Terra está a aumentar ea um ritmo cada vez maior, devido aos chamados "efeitos de estufa", ao "buraco da camada de ozono", "chuvas ácidas", "águas contaminadas", a "degradação dos oceanos" e outros. A uma quantidade de resíduos, substâncias perigosas por estarem misturadas com outras matérias e que aos poucos vão destruindo esse Planeta, contaminando o ambiente. E, como se isso não bastasse, "vamos agora despejar" dispositivos nucleares e materiais radioactivos?
Quem não se lembra do acidente nuclear de Chemobil, ocorrido em 1986, no dia 26 de Abril, na Ucrânia (então parte da União Soviética)?, considerado o pior acidente nuclear da história, devido a uma nuvem de radioactividade, que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido! Cerca de 60% de radioactividade caiu em território bielorusso. É difícil dizer com precisão o número de mortos com cancro. O governo soviético, na altura, procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis foi detectada em outros países. Há líderes políticos, que estão convencidos serem "os donos do mundo"! O mundo todo é de Deus, não pertence a mais ninguém. Na Conferência da ONU para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (UNCED) e a conferência oficial do "Fórum Global das Organizações Não-Governamentais, que reuiniu 30.000 representantes destas associações de todo o mundo, consistiu num plano de acção global para promover o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente. Ou seja, as medidas propostas visavam e visam deter a destruição do meio-ambiente e eliminar as desigualdades entre os países. Pela protecção da atmosfera, pela conservação e pelo uso racional de recional de recursos florestais, contra a desertificação, pela protecção dos ecossistemas de montanha, pelo desenvolvimento da agricultura sem agredir o solo, pela conservação da biodiversidade. E então? Em que ficamos? Ficamos de braços cruzados, à espera d'algum milagre?
Cruz dos Santos
Coimbra/Portugal
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'AQUAPARQUE' actua no Festival Serralves - Porto
Serralves mostra colecção...

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Adapt: Mano Belmonte
manomano@sympatico.ca
Anos 80 invadem Lisboa...

Várias estrelas que marcaram a música pop da década de 80 desfilam esta noite no Pavilhão Atlântico, num espectáculo que promete ser uma jornada nostálgica...
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Adapt: Mano Belmonte
manomano@sympatico.ca
Signo TOURO - características -

TOURO
- Que encanta mas agressivo
- Pode parecer enfadonhos, mas não são
- Trabalhadores duros
- Amável
- Forte, tem resistência
- Seres sólidos e estáveis e seguros dos modos deles/delas
- Não procuram atalhos
- Orgulhosos da beleza deles/delas
- Pacientes e seguros
- Fazem grandes amigos e dão bons conselhos
- Bom coração
- Amam profundamente-apaixonados
- Expressam-se emocionalmente
- Propenso a temperamento - acessos de raiva ferozes
- Determinado
- Cedem aos seus desejos frequentemente
- Muito generoso
quinta-feira, maio 28, 2009
Cronica do Canadá
CRÓNICA DO CANADÁ
A Vontade
As causas da felicidade não se acham em lugares determinados do espaço. Elas estão em nós, nas profundezas da alma.
É na vida íntima, no desabrochar das nossas faculdades, das nossas virtudes, que está o manancial das felicidades futuras.
Olhemos atentamente para o fundo de nós mesmos.
Fechemos, por alguns instantes, nosso entendimento às coisas externas.
Depois de havermos habituado nossos sentidos ao silêncio, seremos capazes de ouvir vozes fortificantes e consoladoras. - As vozes das nossas próprias consciências.-
Há poucas pessoas que sabem ouvir seus próprios pensamentos.
Raros são aqueles capazes de reconhecer e explorar os próprios potenciais. Geralmente alguns de nós gastamos a vida em coisas banais, improdutivas. Percorremos o caminho da existência sem nada saber a respeito de nós mesmos, das nossas riquezas íntimas. Então perguntamo-nos: como nos poderemos valer das nossas capacidades, orientando-as para um ideal elevado?
Pela vontade!
É através dela que dirigimos nossos pensamentos para um alvo determinado.
Os pensamentos flutuam sem cessar. Sua mobilidade constante e sua variedade infinita oferecem pequeno acesso às influências superiores. É preciso saber concentrar-se, colocando o pensamento em sintonia com o pensamento divino. Só assim a alma humana poderá ser envolvida pelo espírito divino, tornando-a, dessa forma, apta para realizar nobres tarefas.
A vontade é a maior de todas as potências e o seu poder é ilimitado.
O homem, consciente de si mesmo e de seus recursos latentes, sente crescer suas forças na razão dos esforços que desenvolvem em determinado sentido. Sabe que, tudo o que de bem e bom desejar há-de mais cedo ou mais tarde realizar-se, quando seu pensamento estiver de acordo com as leis divinas.
Pensamento da Semana
"A vida não passa de um instante, mas basta este instante para empreendermos coisas eternas. (Ernest Bersot)
Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca
http://manoamanocantor.blogspot.com
http://www.venuscreations.ca/ManoBelmonte
A Vontade
As causas da felicidade não se acham em lugares determinados do espaço. Elas estão em nós, nas profundezas da alma.
É na vida íntima, no desabrochar das nossas faculdades, das nossas virtudes, que está o manancial das felicidades futuras.
Olhemos atentamente para o fundo de nós mesmos.
Fechemos, por alguns instantes, nosso entendimento às coisas externas.
Depois de havermos habituado nossos sentidos ao silêncio, seremos capazes de ouvir vozes fortificantes e consoladoras. - As vozes das nossas próprias consciências.-
Há poucas pessoas que sabem ouvir seus próprios pensamentos.
Raros são aqueles capazes de reconhecer e explorar os próprios potenciais. Geralmente alguns de nós gastamos a vida em coisas banais, improdutivas. Percorremos o caminho da existência sem nada saber a respeito de nós mesmos, das nossas riquezas íntimas. Então perguntamo-nos: como nos poderemos valer das nossas capacidades, orientando-as para um ideal elevado?
Pela vontade!
É através dela que dirigimos nossos pensamentos para um alvo determinado.
Os pensamentos flutuam sem cessar. Sua mobilidade constante e sua variedade infinita oferecem pequeno acesso às influências superiores. É preciso saber concentrar-se, colocando o pensamento em sintonia com o pensamento divino. Só assim a alma humana poderá ser envolvida pelo espírito divino, tornando-a, dessa forma, apta para realizar nobres tarefas.
A vontade é a maior de todas as potências e o seu poder é ilimitado.
O homem, consciente de si mesmo e de seus recursos latentes, sente crescer suas forças na razão dos esforços que desenvolvem em determinado sentido. Sabe que, tudo o que de bem e bom desejar há-de mais cedo ou mais tarde realizar-se, quando seu pensamento estiver de acordo com as leis divinas.
Pensamento da Semana
"A vida não passa de um instante, mas basta este instante para empreendermos coisas eternas. (Ernest Bersot)
Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca
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CARTA DO CANADÁ - Fernanda Leitão -

NICOLAU NA MADRUGADA
Uma noite destas a falta de sono levou-me a fazer zapping diante da TV, manobra cansativa, diga-se já, que são mais de 100 os canais de que disposmos aqui na cidade. Foi assim que encontrei Nicolau Breyner a ser entrevistado e ali fiquei a ouvi-lo.
Com que gosto o ouvi. Alem de ser um actor que francamente aprecio, conforta-me pensar que, tendo sido um comediante que pôs a rir milhões de portugueses, através do Parque Mayer e da TV, nunca sofreu a decadência de precisar de ser ordinário na esperança de ter graça ou de insultar gratuitamente a religião e os princípios do povo a que pertence por sofrer de indigência artística. É um talento puro e um senhor. Um alentejano de boa cepa e de bom berço.
Deu-me a saudade daqueles loucos anos de 1974 a 1976, com os militares revolucionários de trapinhos juntos com os comunistas a fazerem misérias que até envergonha contá-las, enquanto o verdadeiro Povo Unido fazia barreira àquela mascarada soviética. As figuras que eles fizeram! Quando me lembro de Barreirinhas Cunhal em cima de uma chaimite, no meio de um soldado e de um marinheiro, a sentir-se Lenine ressuscitado, ainda me rio e já lá vão tantos anos... Para o que lhe havia de dar! Em Lisboa, rapaziada de sangue na guelra, de todas as condições sociais, dava largas à boa piada. Quando o ministro Francisco Pereira de Moura, que vinha dos chamados progressistas católicos, fez um discurso desgraçado em que propunha que se chamasse fascista a toda a gente, mesmo aos empregados dos correios quando eles não atendiam logo, a actriz Maria Paula, que oferecia a sua bela voz ao Botequim, de Natália Correia, atirou aos ares uma paródia do Fado do 31 que, qual bicha de rabiar, se espalhou pela cidade: "Ai, olarilolela/Como este não há nenhum/Karl Max e água benta/Resultado: 31". E quando começaram as brigas entre o PC e o MRPP, a moda foi o malhão: "MRPP/Sejamos chineses/Que os moscovitas/São uns parasitas/Uns trastes burgueses". O Otelo saíu em Zarzuela: "donde vas taconero e ordinario...". A coisa ia pela noite dentro e por vezes, aparecia um grupo salazarista a cantar o Hino da Mocidade Portuguesa, que logo tinha resposta, e aquilo acabava numa bulha de músicas que a Rita Rolão Preto salvava com folclore da Beira Baixa. Pode julgar-se que era tudo paródia, mas não era. As cantigas de escárnio e mal dizer faziam mossa aos comunistas, que são pessoas sem sentido de humor e sem graça nenhuma.
Uma noite recebemos recado do Nicolau para irmos a um bar perto do Hotel Ritz, porque ele ia actuar para nós. O bar era enorme e encheu tão completamente que havia muita rapaziada sentada no chão. O Nicolau pôs-se num plano mais alto e começou a contar-nos a História de Portugal com tanta graça que ninguém parava de rir. A uma dada altura, vozeirou: "28 de Maio de 1926". E apagaram-se as luzes todas por uns bons minutos. Tudo no escuro como bréu. Uns riam, outros mandavam bocas, todos estavam ansiosos por entenderem a charada. Foi então que se ouviu um estrondo, abriram-se as luzes e o Nicolau disse muito grave, com aquela cara deslavada: "Acabou-se a longa noite fascista" . Chorámos a rir com essa tirada e com as piadas ao PREC que se seguiram. Entre outras, o povo português tem a virtude de saber rir na cara da desgraça.
Com que pena ouvi o Nicolau dizer, naquela madrugada sem sono, da sua desilusão, do seu cepticismo, do seu repúdio pela partidocracia que se instalou para desgraça da nossa terra. É que não está sózinho, estão com ele milhões de portugueses, dentro e fora do país, profundamente tristes e revoltados com o que maus políticos, maus jornalistas, maus banqueiros e maus magistrados têm feito de mal à nossa Pátria.
Mas Nicolau Breyner não cruzou os braços e menos ainda os deixou cair. Ele ainda acredita que podemos livrar Portugal desta teia de aranha venenosa. E, mais uma vez, não está sózinho. Estamos todos com ele.
-o-o-o-o-o-
Vale mais a cabeça de Messi...

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Adapt: Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca
Cantora realiza sonho...

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Adapt: Mano Belmonte
manomano@sympatico.ca
Museu de Língua Portuguesa vai custar 9 milhões...

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Adapt: Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca
NASA vai procurar água na Lua...

A NASA, agência espacial norte-americana, anunciou que está a preparar para Junho uma missão em busca de pistas de alunagem e de água na Lua, o que poderia permitir a vida humana naquele lugar...
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Adapt: Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca
quarta-feira, maio 27, 2009
A história do homem pobre, que vendia " Cachorros Quentes" à beira da estrada
Ele não ouvia rádio, não via televisão e nem lia jornais. No entanto, fazia e vendia os melhores Cachorros Quentes de toda a sua região.
Ele, preocupava-se com o seu negócio e por isso colocava cartazes à beira da estrada, para promover o seu produto. Também apregoava em voz alta os seus "Cachorros". Toda a gente comprava. Todos o conheciam.
As vendas foram crescendo e como compensação, ele melhorva a qualidade do seu produto. Usava o melhor pão, as melhores salsichas os melhores temperos. A mustarda que ele usuva era importada do melhor fabricante do mundo.
Adquiriu também, um grelhador maior para atender o grande número de fregueses que todos os dias aumentava. E o negócio prosperava... os seus "Cachorros Quentes" eram sem dúvida os melhores de toda a região! Até alguns turistas já sabiam da sua existência.
Com o seu trabalho, conseguiu dar uma educação académica e de qualidade ao seu filho. O rapaz cresceu e formou-se em economia numa das melhores faculdades de Inglaterra.
Finalmente, o filho já formado, voltou a casa e notou que o pai continuava com a "vidinha" de sempre. Decidiu por isso ter uma séria conversa com ele:- Pai!.....então você não ouve rádio? Não vê televisão e nem lê os jornais? Olhe que há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo muito mau. O mundo vai parar, está tudo falido.
Depois de ouvir as considerações do seu filho Doutor, o velho homem pensou: bem, se o meu filho que estudou ecónomia, lê jornais, vê televisão e ouve rádio, acha isto tudo, então só pode ser verdade. Ele tem razão. Tenho que tomar decisões.
Com medo da tal crise, o homem procurou um fornecedor de pão mais barato (claro, de má qualidade) e começou também a comprar salsichas das mais baratas (eram, também de má qualidade), deixou de importar a famosa mustarda. Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas as 'providências', as vendas começaram a baixar e foram caindo, caindo, até que chegaram a níveis insuportáveis. O negócio de Cachorros Quentes do velho e honesto homem, que antes gerava recursos até para o filho estudar ecónomia na melhor Universidade, faliu.
Então, bastante triste o homem disse ao filho:- Estavas certo meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
Mais tarde comentou com os amigos, orgulhoso:-'Bendita a hora em que eu mandei o meu filho estudar ecónomia, ele avisou-me da crise...'
Conclusão:
Vivemos com o mundo contaminado de más notícias e se não tomarmos o devido cuidado, essas más notícias terão uma influência enorme na nossa vida, a ponto de roubar a nossa felicidade e a prosperidade dos nossos negócios. Acabem por arruinar a nossa vida totalmente...
O mundo chamado civilizado, têm estado de joelhos perante o capital das grandes multi-nacionais. Agora que o sistema capitalista, tal como o comunista faliu, de um momento para o outro, os capitalistas encerram diáriamente centenas de postos de trabalho por todo o mundo. Esta é, sem sombra de dúvida mais uma manobra dos mesmos SENHORES para que o mundo se volte novamente a ajoelhar e a prégar para que não fechem as fábricas. Os grandes querem sempre sentir-se imprescendíveis talvez seja tarde demais. Vamos ver.
Adaptação/tradução
Adelino Vieira
Terceira/Açores
Ele, preocupava-se com o seu negócio e por isso colocava cartazes à beira da estrada, para promover o seu produto. Também apregoava em voz alta os seus "Cachorros". Toda a gente comprava. Todos o conheciam.
As vendas foram crescendo e como compensação, ele melhorva a qualidade do seu produto. Usava o melhor pão, as melhores salsichas os melhores temperos. A mustarda que ele usuva era importada do melhor fabricante do mundo.
Adquiriu também, um grelhador maior para atender o grande número de fregueses que todos os dias aumentava. E o negócio prosperava... os seus "Cachorros Quentes" eram sem dúvida os melhores de toda a região! Até alguns turistas já sabiam da sua existência.
Com o seu trabalho, conseguiu dar uma educação académica e de qualidade ao seu filho. O rapaz cresceu e formou-se em economia numa das melhores faculdades de Inglaterra.
Finalmente, o filho já formado, voltou a casa e notou que o pai continuava com a "vidinha" de sempre. Decidiu por isso ter uma séria conversa com ele:- Pai!.....então você não ouve rádio? Não vê televisão e nem lê os jornais? Olhe que há uma grande crise no mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo muito mau. O mundo vai parar, está tudo falido.
Depois de ouvir as considerações do seu filho Doutor, o velho homem pensou: bem, se o meu filho que estudou ecónomia, lê jornais, vê televisão e ouve rádio, acha isto tudo, então só pode ser verdade. Ele tem razão. Tenho que tomar decisões.
Com medo da tal crise, o homem procurou um fornecedor de pão mais barato (claro, de má qualidade) e começou também a comprar salsichas das mais baratas (eram, também de má qualidade), deixou de importar a famosa mustarda. Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas as 'providências', as vendas começaram a baixar e foram caindo, caindo, até que chegaram a níveis insuportáveis. O negócio de Cachorros Quentes do velho e honesto homem, que antes gerava recursos até para o filho estudar ecónomia na melhor Universidade, faliu.
Então, bastante triste o homem disse ao filho:- Estavas certo meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
Mais tarde comentou com os amigos, orgulhoso:-'Bendita a hora em que eu mandei o meu filho estudar ecónomia, ele avisou-me da crise...'
Conclusão:
Vivemos com o mundo contaminado de más notícias e se não tomarmos o devido cuidado, essas más notícias terão uma influência enorme na nossa vida, a ponto de roubar a nossa felicidade e a prosperidade dos nossos negócios. Acabem por arruinar a nossa vida totalmente...
O mundo chamado civilizado, têm estado de joelhos perante o capital das grandes multi-nacionais. Agora que o sistema capitalista, tal como o comunista faliu, de um momento para o outro, os capitalistas encerram diáriamente centenas de postos de trabalho por todo o mundo. Esta é, sem sombra de dúvida mais uma manobra dos mesmos SENHORES para que o mundo se volte novamente a ajoelhar e a prégar para que não fechem as fábricas. Os grandes querem sempre sentir-se imprescendíveis talvez seja tarde demais. Vamos ver.
Adaptação/tradução
Adelino Vieira
Terceira/Açores
Génios à solta no Olímpico de Roma...

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Adapt: Mano Belmonte
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Paixão: "Só um louco como eu vive o amor com tanta paixão"...

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Adapt: Mano Belmonte
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Carla Bruni: Foto de nu em leilão

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Adapt: Mano Belmonte
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Blog...

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Adapt: Mano Belmonte
terça-feira, maio 26, 2009
Fernanda Baptista


Vi-a pela primeira vez no 'Chá das 6', nos Restauradores, em Luanda, Angola, nos anos 70. Era artista convidada. Cantou e voltou a cantar. Durante uma trovoada de aplausos em dez minutos longos e inesquecíveis. Afirmava-se sempre com aquela voz inesquecível. "Um vozeirão", diz La Féria, que a levou pela última vez ao palco do Politeama com Honra de Cartaz em 'Canção de Lisboa'.
E como sabia cantar. Possuidora de umas cordas vocais de grande potencialidade, fazia vibrar o público. Em interpretações únicas. Ela foi criadora do celebrado 'Fado da Carta', de João Nobre e Amadeu do Vale.
Desde os dez anos que entrava nas peças teatrais e nas cantigas. Revelada fadista no 'Café Luso', pela mão de Filipe Pinto nos anos 40, deixando a profissão de modista. João Nobre convida-a para estrear 'Banhos de Sol', uma revista de sucesso. Vieram tantas outras e a Fernandinha era um caso. A RTP gravou programas da artista.
Foi cabeça-de-cartaz de grandes espectáculos com muitos prémios merecidos e levando Ema Pedrosa da selecção de antologia a dizer "se fosse tempo dos discos de ouro e de prata ela forrava a casa com tanto sucesso". Actuou no Brasil, na Argentina, Estados Unidos e Angola. Recebida em apoteose sempre.
A MODISTA VIROU UMA GRANDE FADISTA
Fernanda Baptista nasceu na freguesia de Santa Catarina, Lisboa. A modista deu lugar a uma grande cantora. Um dos raros exemplos de longevidade artística, sempre com o êxito junto de si. Comunicativa por excelência, muito civilizada, era um ser exemplar. Recebeu a Ordem de Mérito em 2003 do então Presidente da República, Jorge Sampaio.
Morreu a 24 de Julho de 2008, em Cascais. E o que ela mais gostava de fazer, como diz o seu grande amigo Miguel Villa, era "canta fado e o teatro de revista".
-o-o-o-o-o-
Fernanda Baptista

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manoamano@sympatico.ca
Susan Boyle brilha na fina de 'Britain Got Talent'...

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Adapt: Mano Belmonte
manomano@sympatico.ca
Canal em português...

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segunda-feira, maio 25, 2009
D. Duarte: Reino Unido nas ilhas...

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manoamano@sympatico.ca
Traiu a rainha por apenas 1100 eiros...

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manomano@sympatico.ca
Larry King lança autobiografia...

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manoamano@sympatico.ca
João Braga canta Alegre...

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Vitória de curta metragem nacional...

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Adapt: Mano Belmonte
manomano@sympatico.ca
"O importante é a visibilidade"...

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manoamano@sympatia.ca

sexta-feira, maio 22, 2009
Em memória de ANA NASCIMENTO

Ver a névoa da morte estampar-se, inevitável, na fisionomia daqueles que mais amamos, e cerrar-lhes os olhos num adeus indescrítível, é como despedaçar a própria alma e prosseguir vivendo.
+ + + +
Aos pais da NOSSA TÃO QUERIDA ANA (Odete e Carlos Nascimento), as nossas mais sentidas condolências e pezar por tão dolorosa perda.
Mano Belmonte
Maria Regina
=o=o=o=o=
Em memória da Ana Nascimento
Depois de um inverno demasiado longo e pesado, o mês de Maio surgiu como uma benção. O sol radioso, a temperatura cálida, as árvores que rebentam em verdes tenros, as flores que despontam em sonfonias de cor, trazem a vibração do milagre da vida. É tudo tão intenso que nos deixamos embalar por certezas.
Mas de repente, neste Maio, o dia 19 surgiu negro, apesar do sol e do céu azul. Durante a noite, o aviso de tempestade chegou-me através de um lacónico e-mail da Odete Nascimento, a generosa e empenhada Directora da Casa de São Cristóvão: "A Ana está muito mal no intensive care, por favor rezem". Rezei o terço na angústia incontornável de quem está muito castigado pela vida, mas também na inabalável esperança de quem tem fé.
A noite foi de insuportável insónia. A manhã chegou com o trovão medonho da notícia da morte da Ana, logo transformado em nuvem negra que por completo toldou este Maio de promessa.
Como eu me sentia feliz e alegre quando encontrava a Ana!
Ela era uma jovem solar, luminosa, de cujo sorriso e olhar escorria a alegria, a bondade, a doçura. Quantas vezes a observei abraçando os portugueses idosos, cheia de carinho, naquelas pequenas festas da Casa de São Cristóvão. Da Ana esperávamos uma vida longa, fecunda, que traria alegria a quantos a rodeassem.
Diz-se que Deus põe mais à prova os que mais ama. A ser assim, a Odete e o Carlos Nascimento, toda aquela família, são muito amados por Deus porque eu não sei de maior dor do que perder um filho. Uma dor irremediável para a qual não há palavras.
Sei, como todos os crentes sabem, que a morte é o princípio da vida eterna. Tenho a certeza que a Ana está em Deus, solta e feliz como uma flor de primavera infinita. Mas sou humana, sou frágil, e saber que a Ana vai a sepultar nesta sexta-feira, deixa-me de coração partido.
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Depois de um inverno demasiado longo e pesado, o mês de Maio surgiu como uma benção. O sol radioso, a temperatura cálida, as árvores que rebentam em verdes tenros, as flores que despontam em sonfonias de cor, trazem a vibração do milagre da vida. É tudo tão intenso que nos deixamos embalar por certezas.
Mas de repente, neste Maio, o dia 19 surgiu negro, apesar do sol e do céu azul. Durante a noite, o aviso de tempestade chegou-me através de um lacónico e-mail da Odete Nascimento, a generosa e empenhada Directora da Casa de São Cristóvão: "A Ana está muito mal no intensive care, por favor rezem". Rezei o terço na angústia incontornável de quem está muito castigado pela vida, mas também na inabalável esperança de quem tem fé.
A noite foi de insuportável insónia. A manhã chegou com o trovão medonho da notícia da morte da Ana, logo transformado em nuvem negra que por completo toldou este Maio de promessa.
Como eu me sentia feliz e alegre quando encontrava a Ana!
Ela era uma jovem solar, luminosa, de cujo sorriso e olhar escorria a alegria, a bondade, a doçura. Quantas vezes a observei abraçando os portugueses idosos, cheia de carinho, naquelas pequenas festas da Casa de São Cristóvão. Da Ana esperávamos uma vida longa, fecunda, que traria alegria a quantos a rodeassem.
Diz-se que Deus põe mais à prova os que mais ama. A ser assim, a Odete e o Carlos Nascimento, toda aquela família, são muito amados por Deus porque eu não sei de maior dor do que perder um filho. Uma dor irremediável para a qual não há palavras.
Sei, como todos os crentes sabem, que a morte é o princípio da vida eterna. Tenho a certeza que a Ana está em Deus, solta e feliz como uma flor de primavera infinita. Mas sou humana, sou frágil, e saber que a Ana vai a sepultar nesta sexta-feira, deixa-me de coração partido.
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Crónica de Coimbra
PALAVRAS DE SÚPLICA
Palavras que eu sinto, esboços de nudez, de dor e de paixão...São palavras perdidas no perdido fascínio da aventura, palavras que gritam a surda ânsia de saciar uma sede que angustiosamente queima por dentro...Sede de palavra, de um pouco de nada, de um simples olá que se espera mesmo pelos fios metálicos do telefone. Que loucura, sentir, todos os dias, essa energia enorme de palavras a querem libertar-se do meu interior.
Ah que vontade de explodir por dentro da fala distante e tudo o que se tem para dizer...Fome, sede...Desmanda de amor pelo poder da fala por entre a súplica de ouvir.
Palavra de desejo tantas vezes morta no seu projecto de nascer. Lá fora a vida continua, a vida não muda, as pessoas fogem delas próprias para mergulharem na vazio de outros corpos, ou então fogem dos corpos que não estão vazios para não se encontrarem a si mesmas. Tantas são as palavras de vazio com que vestimos o espaço de entre nós sem que a palavra, que se espera, mitigue a sede que nos invade, São as palavras vazias do tempo que faz, em vez de palavras do tempo que é...são as palavras de ilusão soltadas no espaço de entre nós, são palavras de vazio a camuflar o desabafo que se espera em forma de um sopro de súplica receosa.
Cá dentro, dentro de um mundo que é só nosso, a música mistura-se com as nossas vozes, com as súplicas e desejos e sonhos! Cá dentro...há um tempo fora de todos os tempos, sem relógios nem minutos, porque cada minuto é um dia e cada dia um mês e é por isso que sentimos que estamos aqui há tanto tempo, como se o tempo fosse outro, e é! Falar! Ah que ditoso bem, que prémio, que riqueza! Falar... é esse saboroso jogo de amor que, na sociabilidade dos iguais na diferença, permuta o eu no tu e o tu no eu sob o lugar descentrado na linguagem. Falar é aceitar a nudez da palavra de suplica e despir também o nosso ser, oferecendo a palavra de compreensão em troca de um poder que, embora fascine, mata a verdadeira dimensão do encontro.
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Ah que vontade de explodir por dentro da fala distante e tudo o que se tem para dizer...Fome, sede...Desmanda de amor pelo poder da fala por entre a súplica de ouvir.
Palavra de desejo tantas vezes morta no seu projecto de nascer. Lá fora a vida continua, a vida não muda, as pessoas fogem delas próprias para mergulharem na vazio de outros corpos, ou então fogem dos corpos que não estão vazios para não se encontrarem a si mesmas. Tantas são as palavras de vazio com que vestimos o espaço de entre nós sem que a palavra, que se espera, mitigue a sede que nos invade, São as palavras vazias do tempo que faz, em vez de palavras do tempo que é...são as palavras de ilusão soltadas no espaço de entre nós, são palavras de vazio a camuflar o desabafo que se espera em forma de um sopro de súplica receosa.
Cá dentro, dentro de um mundo que é só nosso, a música mistura-se com as nossas vozes, com as súplicas e desejos e sonhos! Cá dentro...há um tempo fora de todos os tempos, sem relógios nem minutos, porque cada minuto é um dia e cada dia um mês e é por isso que sentimos que estamos aqui há tanto tempo, como se o tempo fosse outro, e é! Falar! Ah que ditoso bem, que prémio, que riqueza! Falar... é esse saboroso jogo de amor que, na sociabilidade dos iguais na diferença, permuta o eu no tu e o tu no eu sob o lugar descentrado na linguagem. Falar é aceitar a nudez da palavra de suplica e despir também o nosso ser, oferecendo a palavra de compreensão em troca de um poder que, embora fascine, mata a verdadeira dimensão do encontro.
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'Senhor Cinema' morre aos 74 anos...

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Adapt: Mano Belmonte
manoamano@sympatico.ca

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